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quarta-feira, 30 de março de 2011

Na linha da frente

"Talvez seja o menos vistoso dos arquitectos portugueses".
E acrescentou: "onde eu gosto de construir é em Portugal.
Sinto-me em casa". (SM)

LGO

quinta-feira, 17 de março de 2011

If it´s true, shame on you!

Li no Público de ontem: “Ministério da Cultura põe em tribunal ex-directores regionais. O Ministério da Cultura vai pedir ao MP para avançar com processo judicial contra três dos seus ex-directores regionais, que receberam 125.000 euros por conta de um trabalho que não foi feito.” Se a notícia fosse: “…receberam 125.000 euros por conta de um trabalho que foi mal feito”, já era mau, agora que nem foi feito, é mau demais. Sobretudo nos dias que correm.

LGO

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Um "juízo final" (nada) errado

O jornal “o Jogo” dá hoje notícia de que, afinal, a morte do atleta olímpico georgiano Nodar Kumaritashvili quando treinava na pista de luge não se terá ficado a dever a falha humana.
Mas o que, efectivamente, me intrigou foi a referência aos montantes indemnizatórios recebidos. Diz a notícia que
“A família de Nodar recebeu 128 mil euros de indemnização: 110 mil do seguro e 18 mil euros do comité organizador”.
Atleta olímpico, com apenas 21 anos e família SÓ recebe 128 mil euros? Que grande notícia de primeira página daria se tal tivesse ocorrido em Portugal! Só isto me bastou para me lembrar de um texto publicado ontem no jornal "Público", sob o título Um "juízo final" errado e disponível em www.jpab.pt, no qual se referia que
"faça-se a justiça de reconhecer o muito caminho andado nesta matéria. Não se encontram hoje decisões miserabilistas (…) Inexiste aqui qualquer “pobreza” indemnizatória (…). A verdade insofismável é que o poder financeiro das seguradoras vem garantindo a justa composição dos interesses em jogo”.
Felizmente, em Portugal, a família não receberia só 128 mil euros!

JMC

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Bibi disse, e?

Carlos Silvino, popularmente conhecido por “Bibi”, decidiu falar. Novamente. Afinal dá o dito por não dito, depois de dizer que sim e que não.
O que disse é tão sem nexo, quanto mais estranho (ou não) é alguém pretender aproveitar-se do que o “Bibi” agora (des)disse… como se o acórdão tivesse sido proferido em função do que o “Bibi” alguma vez confessou!! Obviamente que as palavras que agora proferiu não valem nada (para ele) e de nada (para os outros). Mas aguardo pelos próximos capítulos desta já longa novela…

JMC

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Novidades de 2011


Uma boa novidade para começo do ano.
Li-a no Diário de Notícias.